
Atrevida
Não quero me fechar e me guardar
Em um escudo limitado
Que vive apenas do previsível
Quero saciar e me banhar em águas sagradas
Longe desse tumulto
Tolo e preguiçoso
Cheio de pregas e regras
Que confunde e aprisiona
Sem sonhar, sem amar
Quero flutuar em liberdade
E conhecer o lado oculto
Do ser, do conhecer, do pensar
E me atrever a encontrar
O que arrepia e encanta
Que mexe e deseja sem se esperar
Estimulando a vida a viver
No palco do desconhecido inevitável
Sem medo da dor acontecer
Inspirando um amor inexplicável.
(Por Cristiany Abreu – 09/09/09)
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